
02 dez O Cérebro Chamado Coração
Descobriu-se que o coração contém um sistema nervoso independente e bem desenvolvido com mais de 40 mil neurônios e uma completa e espessa rede de neurotransmissores, proteínas e células de apoio. Ele é inteligente.
Graças a esses circuitos tão elaborados, parece que o coração pode tomar decisões e passar à ação independentemente do cérebro; e que pode aprender, recordar e, inclusive, perceber.
As conexões do cérebro chamado coração
Existem quatro tipos de conexões que partem do cérebro do coração e vão para o cérebro “da cabeça”.
1. A comunicação neurológica mediante a transmissão de impulsos nervosos
O coração envia mais informação ao cérebro do que recebe, é o único órgão do corpo com essa propriedade e pode inibir ou ativar determinadas partes do cérebro segundo as circunstâncias.
Significa que o coração pode influenciar a nossa maneira de pensar e influenciar a forma como percebemos a realidade, portanto, nossas reações.
2. A informação bioquímica mediante hormônios e neurotransmissores
É o coração que produz o hormônio ANF, aquele que assegura o equilíbrio geral do corpo: a homeostase.
Um dos efeitos é inibir a produção do hormônio do estresse e produzir e liberar a oxitocina, que é conhecida como o hormônio do amor.
3. A comunicação biofísica mediante ondas de informação quânticas
Através do ritmo cardíaco e suas variações, o coração envia mensagens ao cérebro e ao resto do corpo.
4. A comunicação energética
O campo eletromagnético do coração é 5 mil vezes mais intenso que o campo eletromagnético do cérebro, e tem-se observado que muda em função do estado emocional.
Quando temos medo, frustração ou estresse o campo eletromagnético se torna caótico.
Ao passo que se organiza quando a emoção é elevada (alegria) e as intenções são claras (primeiras intenções).
Sabemos que o campo magnético do coração se estende ao redor do corpo em ondas circunferenciais como “bolhas” que medem entre dois e quatro metros de raio, ou seja, todos que estão ao nosso redor recebem a informação energética contida em nosso coração.
A que conclusões nos levam estas descobertas?
O circuito do cérebro do coração é o primeiro a tratar a informação que depois passa para o cérebro da cabeça.
Não será este novo circuito um passo a mais na evolução humana?
Há duas classes de variação da frequência cardíaca: uma é harmoniosa, de ondas amplas e regulares e toma essa forma quando a pessoa está em coerência emocional entre o que sente, pensa, fala e age.
A outra é desordenada, com ondas incoerentes e aparece quando experimentamos sentimentos de má qualidade, além das emoções raiva, nojo, tristeza e medo. As ondas cerebrais se sincronizam com estas variações do ritmo cardíaco.
A interpretação que o coração faz do amor não é uma emoção, é um estado de consciência inteligente.
O cérebro do coração ativa no cérebro da cabeça centros superiores de percepção completamente novos que interpretam a realidade sem se apoiar em experiências passadas.
Este novo circuito não passa pelas velhas memórias, seu conhecimento é imediato, instantâneo e, por isso, tem uma percepção exata da realidade, está constantemente ligado ao aqui-agora, diferente da mente racional que se apoia nas recordações para trazer angústia e ansiedade, dor e sofrimento ao presente.
Está demonstrado que quando o ser humano foca sua atenção aos pensamentos e atitudes que partem do coração ele cria um estado de coerência biológica, tudo se harmoniza e funciona corretamente, é uma inteligência superior que se ativa através da frequência do amor.
Este é um potencial não ativado na grande maioria das pessoas.
E como posso ativar esse circuito?
Cultivando as qualidades do coração: a abertura para o próximo, o escutar, a paciência, a cooperação, a aceitação das diferenças, a coragem, o não julgamento, e a própria impecabilidade que vem quando somos capazes de ver a impecabilidade em todos os nossos irmãos humanos, sem exceção.
É a prática do perdão genuíno que elimina a culpa do indivíduo, e do campo quântico de informações.
Em essência é compreender a Consciência de Unidade que vem a ser o reconhecimento de que o acaso não existe, tudo está perfeitamente organizado por uma inteligência Superior, e que a separação que experimentamos é apenas aparente, toda experiência humana se passa na consciência e não em um mundo físico.
O processo de eliminar a culpa é facilitado quando decidimos assumir a posição de observadores conscientes, um “eu observador” que está vigilante e atento a um “eu confuso” criando um espaço de tempo entre os impulsos primitivos (reações) e a ação decorrente deles, sempre observando os pensamentos e emoções sem julgamentos ou posicionamentos, desde uma posição de neutralidade.
Podemos aprender a confiar na intuição e a reconhecer que a verdadeira origem de nossas reações emocionais não está no que ocorre no exterior, e sim na nossa programação familiar.
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